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terça-feira, 26 de outubro de 2010

Saudades de onde eu venho...

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Quem conhece o lugar onde eu nasci, sabe o que é quando a imagem da catedral vem a cabeça, A lembrança do corcel marrom do vô logo pela manhã saindo de casa para ir a padaria, a cidade vai acordando aos poucos e o pouco barulho que rompe a conversa das pessoas na porta da oficina vai começando. As tias os primos a avó, todos vão acordando e logo a casa ganha vida novamente.
O cheiro do café com pão e as conversas para decidir sobre o almoço.

Os primos que faltavam chegam finalmente e então tudo o que uma pessoa poderia querer da vida estava completo.

Se naquela época tivéssemos plena consciência de que para tudo de bom na vida de verdade nenhuma delas precisava de dinheiro ou de muito pouco dele, aproveitaría-mos mais.

Não....

Aproveitamos o máximo. Por isso existe a saudade daquela época.

Saudade da vó e do Vô.Saudade da Bele, do Maurício, da Aline, da Clá, da Laís, do Marcos, do Adelminho, do Alessandro, da Déh, do Di 

Agora cada um tem seu canto, sua família, seus problemas, suas aventuras, mas a saudade ainda sim existe!

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